Embora o nome sugira uma atração infantil, a Disneylândia dos Robôs é um programa que vale a pena para as pessoas de todas as idades. São robôs e engenhocas, a maioria delas com movimentos, cuidadosamente montadas por Pedrinho Tomé, ao longo de mais de 20 anos de trabalho. Tudo construído a partir de sucatas e materiais recicláveis, ensinando que é possível fazer reinventar e criar verdadeiras obras de arte a partir de sucata e reaproveitamento de todo tipo de material. Assim criou cerca de 40 atrações mecânicas que representam vários países.
Entre as atrações, um robô ciclista e uma reprodução artística do famoso personagem do cinema, o E.T, foram inspirados no Estados Unidos; já uma ave de ferro simboliza a África, enquanto uma pirâmide representa o Egito e um presépio nos remete a Israel. Aros de bicicletas, interruptores, partes de eletrodomésticos, peças de carros e motos são algumas das 8 toneladas de matérias-primas utilizadas para criar este universo lúdico de objetos animados. Tudo impressiona pela riquezas de detalhes e pela técnica utilizada para movimentar os robôs.
As atrações não param por aí. Um dinossauro de ferro, um grande robô de aço representa o Vietnã. Fora isso, há ainda, a miniatura de uma cidade onde os robôs se movimentam, e ainda uma mini ferrovia.
Aros de bicicletas, interruptores, partes de eletrodomésticos, ventiladores, ferros de passar, batedeiras de bolo, enceradeiras, peças de carros e motos. Todo esse material transforma-se em ciclistas, caleidoscópios e painéis móveis com animais da fauna amazônica. Não faltam também aquelas engrenagens onde algumas bolas plásticas e de gude cumprem uma trajetória maluca, típicas de filme como "De Volta Para o Futuro", dentro de pirâmides de até 2 metros de altura. Há também uma ala reservada para o Egito (com pirâmides e faraós) e outra com armas de 36 países, da Tailândia ao Cazaquistão. E também uma enorme variedade de Faraós, quadros antigos, objetos, tudo relacionado ao Egito que são verdadeiras obras de arte.